Não sabe se vai,
não sabe se fica.
Não sabe se arrisca...
A ponta dos dedos desliza sobre o veio da madeira, tateando a marca do tempo. Não sente frio, nem calor. Mas sente a urgência.
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devaneios noturnos de poetas atravessados por crônica crise existencial...
Um comentário:
eu realmente acho que esse poema é meu.
que saiu de mim.
do meus dedos no teclado.
você roubou.
mas quando?
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