terça-feira, 8 de setembro de 2020

Diante da porta

Não sabe se vai,
não sabe se fica.
Não sabe se arrisca...

A ponta dos dedos desliza sobre o veio da madeira, tateando a marca do tempo. Não sente frio, nem calor. Mas sente a urgência.

Um comentário:

pequeno pirata disse...

eu realmente acho que esse poema é meu.
que saiu de mim.
do meus dedos no teclado.
você roubou.
mas quando?