Para nada. Só para pausar.
Parar. Por quê? Por espaço.
Vão que cabe no tempo.
Pelo gosto de capturar o silêncio.
terça-feira, 19 de maio de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)
devaneios noturnos de poetas atravessados por crônica crise existencial...