Onde a palavra não chega.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
das contribuições póetico-virtuais:
"Escrever nem uma coisa, nem outra -
A fim de dizer todas
Ou, pelo menos, nenhumas.
Assim,
Ao poeta faz bem
Desexplicar -
Tanto quanto escurecer acende os vaga-lumes."
(Manoel de Barros)
Um presente para os Noturnos.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Um breve estudo astronômico.
"Uma estrela é uma grande e luminosa esfera de plasma, mantida íntegra pela gravidade. Ao fim de sua vida, uma estrela pode conter também uma proporção de matéria degenerada.(...) A estrela se forma pelo colapso de uma nuvem de material composta principalmente de hélio e traços de elementos mais pesados. Uma vez que o núcleo estelar seja suficientemente denso, parte do hidrogênio é gradativamente convertido em hélio pelo processo de fusão nuclear. O restante do interior da estrela transporta a energia a partir do núcleo por uma combinação de processos radiantes e convectivos. A pressão interna da estrela impede que ela colapse devido a sua própria gravidade."
(Wikipédia, sem pudores.)
Analogia de precisão descomunal no que se refere à descrição do sujeito.
Ah, mas isso os poetas sabem desde que a palavra é trânsito...
Brindemos.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
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