Raiva desse olhar condescendente.
Indignação sem tamanho.
Indignação sem tamanho.
Será que também é medo?
Talvez a dependência do olhar do outro revele a necessidade de testemunho...
Mas o olhar do outro não é homogêneo, não é simples, não diz de mim, diz dele.
Meu Outro não equivale ao outro.
Quanta consequência dessa conclusão!
Me sinto assim, meio besta, de ter por tanto tempo sustentado algo impossível.
E talvez tenha sido por medo mesmo...
Medo de desaparecer.
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