troco infinitas vezes
entre cada troca, eu
eu e o espelho
instantes de angústia
experimento outra rapidamente
nunca parece bom
troco infinitas vezes
não gosto do que vejo
quando olho no espelho.
devaneios noturnos de poetas atravessados por crônica crise existencial...
Um comentário:
Com que máscara... eu vou?
Postar um comentário