se a palavra foge eu corro atrás.
se ela me persegue eu me calo.
tantos medos inventados, tantos contos mal contados...
retorno infinito a lugar nenhum.
Ah...
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
devaneios noturnos de poetas atravessados por crônica crise existencial...
Um comentário:
pés e mão atadas.
se tento correr, caio.
Postar um comentário